Quando à vejo se perder
Não posso imaginar o "porque"
Do pecado existencialista
em tão bela ainda exista
Em si tamanho descontentamento
Que assombra teu Pensamento
Eu triste apenas lamento
Assim que posso te auxiliar
dando o conselho que nunca se dá
E mesmo sabendo, tento
Mas agora sou a parte menos importante
De toda essa estória infantil
O personagem menos relevante
E o que mais tem a dizer
Mesmo quando não diz nada
E quando eu sinto que estou vencendo
Na verdade estou só fugindo
quando o céu caí e eu retorno ao Chão
ai sim estou em mim
Porque não sou o que se perde
Mas sim o que sempre encontra
E só por isso que não posso baby
não posso te deixar levar-me
Não posso!
Deixar-lhe me dizer que já perdi o jogo
E assim eu vou sobreviver
Assim a despeito do que te acontecer
continuarei tocando minha sinfonia
A mais cruel e egoísta que já existiu
Continuarei vivendo
sábado, 15 de dezembro de 2007
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